Hálito sim. Mau hálito, nunca mais!

A página Hálito Sim é dedicada a prestar informação sobre o problema do mau hálito, que, segundo pesquisas, acomete cerca de 60% da população mundial. O grande desafio deste trabalho é criar a conscientização sobre a necessidade da realização da avaliação ou diagnostico do hálito, uma vez que quem possui o problema, em geral, não sabe que o tem, pois o olfato se acostuma com o mau cheiro.

“Cerca de 60% de toda a população mundial tem ou já teve mau hálito.”

FONTE:

Revista da APCD (227).

Quatro questões que todo mundo deveria saber sobre o mau hálito:

1. O QUE É HALITOSE OU MAU HÁLITO?

A halitose, nome científico do mau hálito, é uma anormalidade do hálito, na qual são liberados odores
desagradáveis, mesmo quando há a higienização correta. Trata-se de um sintoma que pode indicar algum
problema de origem local, geral, sistêmica e/ou emocional, ou seja, é um forte sinalizador de que algo não
vai bem no organismo.

2. O QUE CAUSA A HALITOSE OU MAU HÁLITO?

São diversas as causas relacionadas à halitose. Pode-se destacar:

Origem local:
Quando existe o acúmulo de placa dentária, cáries, alterações gengivais e periodontais, peças protéticas
deterioradas ou mal adaptadas, alteração na composição e quantidade da saliva e, principalmente, quando se
tem saburra lingual. A saburra é uma camada de restos alimentares, bactérias e células descamadas que se
acumula sobre a língua, dando-lhe um aspecto esbranquiçado.

Origem respiratória:
Quando tem relação com doenças como sinusite e amigdalite;

Origem digestiva:
Quando é associada a eructações gástricas, tumores e úlcera duodenal;

Origem metabólica:
Relacionada com a diabetes ou alterações hormonais;

Origem emocional:
Uma das causas mais recorrentes da halitose é o estresse;

3. POR QUE A PESSOA QUE TEM HALITOSE MUITAS VEZES NÃO SABE DA SUA CONDIÇÃO?

É comum que a pessoa acometida com a halitose não perceba que está com o hálito alterado. Isso acontece
porque nos seres humanos as células responsáveis pelo olfato se acostumam rapidamente com qualquer odor que
é constante.

Assim, o desconforto maior é sentido por quem está próximo ao individuo com mau hálito, o que pode
ocasionar diversos problemas sociais e constrangimentos.

– Deseja saber se você apresenta sinais de halitose? Faça o seu diagnóstico com nossa equipe
especializada.

4. COMO TRATAR A HALITOSE?

1º passo: diagnóstico

O diagnóstico do mau hálito é realizado por uma equipe especializada, dirigida pela Dra. Sylvia Lessa,
no consultório. Primeiramente é feita uma entrevista sobre os hábitos do paciente e as possíveis doenças
causadoras da halitose. Nesta etapa também é utilizado o Halimeter – um equipamento capaz de identificar o
gás sulfidreto e outros compostos voláteis de enxofre, que são alguns dos responsáveis pelo mau hálito.

2º passo: tratamento

O tratamento da halitose deve ser analisado com cuidado e individualmente, já que depende muito da sua
causa. Em todos os casos, deve-se, primeiramente, fazer uma redução da carga bacteriana, ou modulação da
microbiota oral, a fim de restabelecer os padrões salivares. O tempo médio para o tratamento das alterações
do hálito é, geralmente, em torno de 3 a 6 meses.

3º passo: manutenção

A higiene bucal é fundamental para o sucesso do tratamento. A escovação correta, o uso do fio dental e a
limpeza da língua são medidas indispensáveis para evitar o acúmulo de bactérias e manter em dia a saúde do
hálito.

agora você já sabe, indique um amigo.
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    Três dicas de OURO para prevenir a halitose:

    1. Tome, no mínimo, dois litros de líquido diariamente. A ingestão delíquidos aumenta a produção de saliva, hidrata a boca, e consequentemente, ajuda a prevenir a formação da saburra lingual.

    2. Não utilize enxaguantes bucais que tenham álcool em sua composição. Isso porque, seguindo a lógica da dica anterior, o álcool resseca a boca e induz a formação da placa bacteriana.

    3. Evite o consumo excessivo de alimentos que possam alterar o odor do hálito. São eles:
    • alimentos com alto teor de proteína e gordura animal (salame, mortadela, presunto, etc.);
    • alimentos com alto teor de enxofre (repolho, couve flor, alho, cebola crua, etc.);
    • café e bebidas alcoólicas em excesso, especialmente quando estiver estressado ou ansioso.
    Dra. Sylvia Lessa:
    Graduada pela PUC-MG em 2010. Periodontista e Implantodontista. Realizou cursos de capacitação em tratamento do hálito em Brasília, Campinas e São Paulo.”